Cupins (ou como são chamados em Portugal, térmitas) agem como parte integral de ecossistemas locais, ao processar material celulósico em decomposição. Contudo, em áreas residenciais, esse comportamento configura prejuízo.
Há mais de 2930 espécies de cupins descritas pelo mundo. Apenas 10% dessas espécies podem ser consideradas pragas. Dessas, duas espécies mais comumente costumam invadir habitações humanas: cupins subterrâneos e cupins de madeira seca. Cada tipo requer um método diferente de exterminação.
Cupins de madeira seca habitam a mesma madeira da qual se alimentam. Vivem dentro de mobílias e outras estruturas de madeira, como vigas, criando sistemas de túneis elaborados. Infestação por cupim de madeira seca geralmente não é notada até estar bastante difundida, o que requer tratamento profissional.
É possível identificar uma infestação por cupim de madeira seca pelos grânulos de madeira ("pozinho"), encontrado próximo ao local onde os cupins estão se alimentando.
Cupins de madeira seca são menos resistentes ao frio e são encontrados em regiões mais secas e quentes do Brasil.
Cupins subterrâneos são mais resistentes ao frio, e portanto, mais comuns no território brasileiro. Eles constroem suas colônias no solo macio e úmido e criam elaborados túneis de barro através dos quais eles acessam fontes de comida na superfície. Cupins subterrâneos tendem a se movimentar por rachaduras na fundação da casa e se alimentam de seções da casa feitas de madeira que esteja úmida.
A presença de túneis de barro é um sinal certo de que há ou já houve uma infestação na casa.
Saiba mais:
Como evitar cupins
Como prevenir infestação por cupins?
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4 erros a evitar no controle do cupim
Como acabar com o cupim subterrâneo
Fonte: http://termite.wikidot.com/bio
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